Por Magali Vaz
Gabriel José Garcia Márquez
nasceu em 6 de março de 1927 e morreu em 17 de abril de 2014, no mesmo dia em
que eu comemoraria o dia do nascimento de minha mãe, se ela ainda estivesse viva.
Ele foi escritor,
jornalista, editor, ativista e político. Ganhador do prêmio Nobel de Literatura
em 1982 por suas obras.
Escrevia em uma época onde o
marketing não era o principal divulgador de livros. Era o talento do escritor
que fazia a divulgação deles.
O fantástico estava no
simples em suas obras, mas o que ele nos deixou? Uma página no facebook? Um site? Uma participação
em um reality show?
Não! Ele nos deixou palavras que vencem o tempo, que rompem
fronteiras, que dançam nas mentes e que balançam os corações. Deixou-nos um
legado de histórias que podem abraçar gerações até a eternidade. Ele nos
deixou livros e suas idéias:
Cem
anos de solidão
“Esteve
vários dias como que enfeitiçado, repetindo para si mesmo em voz baixa um
rosário de assombrosas conjeturas, sem dar crédito ao próprio entendimento. Por
fim, numa terça-feira de dezembro, na hora do almoço, soltou de uma vez todo o
peso do seu tormento. As crianças haviam de recordar pelo resto da vida a
augusta solenidade com que o pai se sentou na cabeceira da mesa, tremendo de
febre, devastado pela prolongada vigília e pela pertinácia da sua imaginação, e
revelou a eles a sua descoberta:
- A terra é redonda como uma laranja.”
- A terra é redonda como uma laranja.”
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